Se o poema "Traduzir-se" de Ferreira Gullar (vencedor do prémio Camões 2010), aqui em cima cantado por Chico Buarque e Fagner (e musicado por este último), foi plagiado neste "Metade" de Oswaldo Montenegro, em baixo, não sei, mas corre por aí!
Não sabia, Benjamina. Mas ambas as músicas são lindas. De qualquer modo, é bem certo que quase nada(ou talvez mesmo nada) resulta do zero. O que se cria é mais uma continuidade... a partir de todo um passado.
3 comentários:
Plágio? Será?
Já nada nos admira! Mas, a ser verdade, é uma atitude inqualificável.
Beijinho.
Olá Teresa
Não sei se há plágio. Os poemas são diferentes (e há quem confunda atribua o poema do Oswaldo ao Gullar), embora haja uma estrutura semelhante.
(http://sopadepoesia.blogspot.com/2010/11/ferreira-gullar-x-oswaldo-montenegro.html)
Sinceramente, não sei.
É difícil, porque hoje em dia, não se inventa nada, tudo se reinventa...
Beijinhos
Não sabia, Benjamina. Mas ambas as músicas são lindas. De qualquer modo, é bem certo que quase nada(ou talvez mesmo nada) resulta do zero. O que se cria é mais uma continuidade... a partir de todo um passado.
Um beijinho :)
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